Cresce a busca de usuários de como mudar a o velho layout do Facebook, gerente de designer explica a mudança
De acordo com a gerente de design de produtos do Facebook, acessibilidade foi o motivo pelo qual a rede social decidiu implementar uma versão do feed de notícias diferente daquela anunciada em 2013, que dava mais destaque às imagens e histórias.
Em um post em seu blog, Julie Zhou afirmou que, ao abandonar o design testado no ano passado, a empresa priorizou a maioria de seus usuários, que tem dispositivos com telas pequenas e de baixa resolução.
"Acontece que, enquanto eu tenho um monitor nítido de 27 polegadas, de alta resolução, muitas pessoas no mundo não têm", escreveu. "E o design antigo não funcionava bem num netbook de 10 polegadas."
O feed de notícias descartado requeria que os usuários com monitores menores tivessem de rolar a página mais vezes para ver o conteúdo. Segundo a designer, isso tornava o site mais complicado de ser usado.
Zhou também contradisse o designer e blogueiro Dustin Curtis, que, após consultar algumas fontes, escreveu que o antigo feed havia sido abandonado porque não dava à rede social tanto lucro a partir de anúncios.
"O design antigo que testamos no ano passado teria na verdade sido positivo para nossa receita. Mas essa não é uma razão para entregarmos um trabalho pior", disse Zhou.
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Coleção do Domínio Público abrange títulos de diversas áreas da Administração que podem ser bem úteis para estudantes e profissionais
O site Domínio Público, destinado ao arquivamento de textos livres de copyright, conta com uma vasta biblioteca de livros e textos de Administração. São 439 títulos, a maioria em português, referentes a vários assuntos dentro da área.
Um dos destaques é a série "Estudo da competitividade da Indústria Brasileira", publicada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), que conta com 81 publicações sobre tributação, setor têxtil, biotecnologia, macroeconomia, dentre outros. Sem dúvida uma ótima fonte para pesquisas bibliográficas.
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Confira 8 sinais de que você virou refém do celular
A recente onda dos selfies trouxe de volta um velho conhecido da tecnologia que de tempos em tempos resolve dar as caras: o vício. Muita gente nem percebe quando começa a depender do smartphone, por isso o TEDBrazil conversou com uma especialista para entender melhor o problema.
Em primeiro lugar, a dependência de smartphone geralmente está relacionada com internet e interação social. O aparelho, em si, não passa de uma ferramenta que leva à rede e aos serviços proporcionados por ela, como lembra a psicóloga Luciana Ruffo, do NPPI (Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática) da PUC. Abaixo, confira alguns sinais de que o vício está chegando e saiba como combatê-lo.
CHEGADA DO VÍCIO
Dá para sentir o cheiro de vício quando a pessoa começa a ficar irritada se o aparelho perde sinal. O passo seguinte é evitar lugares sem conexão, incluindo partes da casa e até viagens: lugares ermos? Nem pensar.
Família e amigos costumam perceber primeiro a aproximação da dependência e reclamam que a pessoa não passa nenhum tempo longe do smartphone. Então o viciado passa a mentir para não ter de dar explicações e evita sair de casa para não se encontrar pessoalmente com os conhecidos. Quando sai, precisa levar o carregador junto para não ficar sem bateria e, quando dorme, tem de estar com o aparelho por perto.
Segundo Luciana, "o vício está mais relacionado com o tipo de uso que se faz do que com a quantidade de tempo que se passa com o aparelho". Um vendedor, por exemplo, pode passar o dia todo grudado no smartphone porque precisa dele e, quando estiver em seu momento de lazer, esquecer que pode acessar a internet por ali.
Além de afetar a vida social, o vício também cria problemas no trabalho, pois a pessoa apresenta dificuldade em ficar longe do aparelho por curtos períodos de tempo, como em reuniões de trabalho, e tem dificuldade de completar suas tarefas porque precisa verificar atualizações constantemente. Mesmo se o acesso a redes sociais for proibido na empresa, é impossível impedir que se faça isso pelo smartphone sem ferir a Lei, já que usar bloqueadores de sinal é proibido.
A CURA
O remédio ideal contra o vício em smartphone é se livrar dele de uma vez, mas a psicóloga ressalta que é muito difícil fazer isso. A dica então é combatê-lo aos poucos com determinação. Para começar, não procrastine dizendo que vai dar uma olhada de cinco minutos nas redes e depois partir para as obrigações: faça tudo o que tiver de fazer e só então, quando estiver livre, pegue o aparelho.
Caso não consiga fazer isso sozinho – porque a tarefa é realmente complicada – o viciado pode procurar ajuda profissional. A própria PUC trabalha com isso, basta acessar o site do NPPI ou enviar um e-mail para nppi@pucsp.br.
Luciana explicou que nenhum vício em tecnologia é puro, "ele costuma ser derivado de alguma coisa na vida da pessoa que não está bem". Problemas com trabalho, vida amorosa ou social podem levar a pessoa aos excessos com smartphone, internet etc. Portanto, resolvendo essas questões, o vício tecnológico passa.
Fonte: Olhar Digital