Codecademy vai oferecer cursos gratuitos de programação avançada

Posted by Administrador On quinta-feira, 24 de abril de 2014 0 comentários
A Codecademy, site que promete ensinar o básico da programação gratuitamente em apenas um ano, ficou ainda melhor, com um redesign que o torna mais moderno. Com o novo visual, vem também uma nova proposta: o site quer passar a ensinar recursos mais avançados.

Desde que começou suas atividades, a startup ficou conhecida por ser “ a forma mais fácil para qualquer um começar a programar”, segundo o próprio cofundador Zach Sims. “Agora nós tentamos ensinar conceitos avançados em vez de apenas levar o curioso do zero às habilidades básicas”, afirma.

De acordo com a empresa, mais de 24 milhões de pessoas já fizeram seus cursos de programação. Agora, a Codecademy tenta acompanhar o a evolução profissional e das habilidades de seus usuários.

O novo curso ensinará os usuários a construir um site como o Airbnb, segundo Sims. O novo currículo mais avançado permitirá experimentar com blocos de código, visualizar como partes de uma página podem mudar dinamicamente. Os alunos também aprenderão a usar terminologia profissional.

O novo site também permitirá que usuários se conectem para fins sociais ou profissionais. O plano  é que a página se expanda para incluir universidades, clientes corporativos para permitir que os alunos realmente criem carreiras a partir do que eles estudam no site.

Site: http://www.codecademy.com/

Fonte: Olhar Digital
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Xiaomi-Mi3 já é comercializado pelos sites Mercado Livre entre outros do mesmo seguimento


Em breve será mais fácil comprar um celular da Xiaomi aqui no Brasil. A empresa oficializou nesta quinta-feira, 24, seu intuito de expandir suas atividades para além da China ainda em 2014. O processo começará em 10 países, começando pelos emergentes, como Índia, Rússia e, como já citado, o Brasil.

Atualmente, a Xiaomi é um sucesso na China, e chega a superar a Apple em venda de smartphones. Seu diferencial é vender seus aparelhos pela internet, diretamente para os clientes, sem depender de intermediários, o que também permite um corte de preços em aparelhos de alto desempenho. A margem de lucro é pequena, mas a empresa compensa com a venda de acessórios para personalização.

“É nossa missão e crença que esse modelo de negócios deva ter algum nível de sucesso fora da China também”, diz Lei Jun, fundador e CEO da Xiaomi. “Você certamente pode chamar isso de uma aceleração”, completa.

A chegada da Xiaomi ao Brasil deve ter muito a ver com Hugo Barra. O brasileiro, que ocupava um cargo alto na divisão de Android, no Google, deixou a empresa para comandar esta expansão na China.

A empresa ainda é nova, com quatro anos de existência, mas tem surpreendido com seu plano arrojado de negócios. No dia 8 de abril, a empresa vendeu arrecadou US$ 240 milhões em vendas de celulares com uma oferta pela internet. Com isso, o site já se tornou a terceira maior página de e-commerce do país.

A Xiaomi tem a meta ambiciosa de vender 100 milhões de celulares em 2015. Seu aparelho top de linha, o Mi3, é vendido por 2 mil yuans, contra 4,5 mil yuans do iPhone 5c da Apple, mesmo sem deixar a desejar em especificações. Rodando uma versão modificada do Android, o aparelho tem uma boa câmera, tela Full HD e processadores de última geração da Qualcomm e da Nvidia.

Fonte: Via Bloomberg
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